O governo federal poderá adotar os dois modelos em avaliação como padrões de rádio digital, apesar do país estar fazendo testes comparativos entre o americano, conhecido como In-band on-channel (Iboc), e o europeu, o Digital Radio Mondiale (DRM. Diferentemente do que ocorreu com a TV digital – em que o modo japonês foi o único escolhido -, os dois modelos de rádio digital poderiam coexistir com viabilidade econômica, embora comercialmente um deva se sobrepor ao outro. Politicamente, a saída agradaria tanto às emissoras que já investiram no modelo Iboc, quanto aos partidários do modelo DRM, que é livre de royalties.

A Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e TV (Agert) realiza no próximo dia 26, às 14h, no auditório da Faculdade Cenecista de Osório (Rua 24 de Maio, 141 – Centro), o Seminário Regional de Rádio e Televisão do litoral. Com o objetivo de atualizar os empresários do setor, o evento debaterá assuntos como as renovações de outorga, atos societários e a digitalização do Rádio, tendo como foco central o tema ''Comunicação e Política no Rio Grande do Sul''. Interessados podem se inscrever através do site da entidade.

Quem ainda tem tempo de sentar no sofá e ver TV? Nos últimos dez anos, emissoras de TV perderam 25% de sua audiência. Então, para recuperar alguns espectadores, o setor tem um plano para prender a atenção das pessoas em movimento. A partir de abril, oito emissoras de televisão de Washington D.C. irão transmitir um sinal para uma nova classe de aparelhos capazes de mostrar a programação televisiva mesmo em um carro em alta velocidade.