SERTESP - Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo

Sindicato das Empresas de Rádio e
Televisão no Estado de São Paulo

Dia: 25/10/2010

Arautos do retrocesso

A sociedade tem o direito de se proteger, por seus próprios meios e sem recorrer a esse atestado de ignorância que é a censura, dos erros e dos abusos praticados pela imprensa, mas deve estar sempre atenta para rechaçar, com a máxima energia, as tentativas de interferir na liberdade de informação, como o projeto de indicação que cria o Conselho de Comunicação do Estado do Ceará, aprovado na terça-feira (19/10) pela Assembleia Legislativa daquele Estado e que agora seguirá para sanção do governador Cid Gomes (PSB).

Genérico

Aprovado no Ceará, o projeto que estabelece mecanismos regionais de controle da mídia tem versão tramitando na Assembleia paulista.

Sob controle

Vai produzindo os seus primeiros efeitos o intuito, constantemente expresso por setores ligados ao PT, de exercer o chamado ''controle social'' sobre os meios de comunicação. O quanto há de eufemístico nesses termos pode ser avaliado no texto de lei recentemente aprovada pela Assembleia Legislativa do Ceará, criando um Conselho Estadual de Comunicação Social.

Sob controle

Vai produzindo os seus primeiros efeitos o intuito, constantemente expresso por setores ligados ao PT, de exercer o chamado ''controle social'' sobre os meios de comunicação. O quanto há de eufemístico nesses termos pode ser avaliado no texto de lei recentemente aprovada pela Assembleia Legislativa do Ceará, criando um Conselho Estadual de Comunicação Social.

O assédio petista à mídia

As tentativas de controlar os meios de comunicação no Brasil podem ser abertas ou camufladas. Nos últimos dias, surgiram exemplos das duas modalidades. No primeiro caso, amplamente noticiado, a Assembleia Legislativa do Ceará aprovou, por unanimidade, o projeto de uma deputada petista que institui no Estado um Conselho de Comunicação Social – na linha prevista pela aparelhada Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em dezembro de 2009, sob os auspícios do Planalto. As suas diretrizes frequentaram brevemente o programa da candidata Dilma Rousseff, antes de serem expurgadas por evidente inconveniência eleitoral.

Os dois lados do Conselho de Mídia

A polêmica discussão sobre o controle da mídia e da imprensa voltou à pauta na semana que passou com a aprovação, por parte da Assembleia Legislativa do Ceará, de um indicativo de projeto que visa a criar o Conselho Estadual de Comunicação Social (Cecs).

Especialistas criticam criação de conselhos

Especialistas ouvidos pela Folha criticam a criação de conselhos estaduais de comunicação para monitorar a atuação da mídia e afirmam que a iniciativa coloca em risco a liberdade de imprensa no país.

Primeiros tempos do Rádio

O rádio está comemorando 90 anos em todo o mundo. Foi no dia 2 de novembro de 1920 que se inaugurou a primeira emissora oficialmente licenciada, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Vale a pena rever os momentos mais remotos e distantes do nascimento da comunicação sem fio. As experiências pioneiras foram, sem dúvida, as do escocês James Clerk Maxwell e do alemão Heinrich Hertz, que demonstraram cientificamente a existência e a propagação das ondas eletromagnéticas do rádio, também chamadas de ondas hertzianas.

Candidato quer retratação de jornalista que se demitiu ao vivo por suposta censura

Nesta sexta-feira (22), o candidato ao governo de Goiás, Iris Rezende (PMDB), disse que o jornalista e apresentador Paulo Behrings – que pediu demissão no ar, após dizer ter sido censurado – foi injusto com ele, o que o autoriza a pedir uma retratação pública, informa o portal Terra. ''Se ele fez esta afirmação, ele foi injusto'', afirmou Iris.

The Economist declara apoio a Serra para Presidência do Brasil

A revista britânica The Economist afirmou, em editorial da edição de outubro sobre a eleição presidencial no Brasil, que o candidato José Serra (PSDB) ''seria um presidente melhor que Dilma Rousseff, do PT''.
A publicação reconhece falhas do candidato tucano, como uma ''tendência preocupante à querer gerenciar tudo'', mas seu histórico indica que seria mais rápido em reduzir gastos públicos e eliminar o déficit fiscal, além de mobilizar capital privado para a infra-estrutura do país, informa EFE.

Pular para o conteúdo