Cotas de produção continuam tema polêmico
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) continua sendo uma reguladora da economia do mercado audiovisual brasileiro, não do conteúdo. É assim que Manoel Rangel, presidente da agência defende o órgão das críticas de que ela ganhou superpoderes e que será uma espécie de fiscal da produção de conteúdo com a aprovação do projeto de lei da câmara (PLC) 116. ''Não há superpoderes. Não temos e nem queremos ter influência sobre o que é produzido'', diz Rangel ao Valor.