A neutralidade da rede, que prevê tráfego igualitário de pacotes de dados na internet, é outro ponto que deverá ser abordado na WCIT 12. É defendida por empresas de internet e pela sociedade civil. Já para as operadoras, a ausência da neutralidade representa a chance de novos serviços.
— Se há um usuário que baixa vídeos e outro que só manda e-mails, por que não oferecer acesso mais barato do segundo do que do primeiro? É preciso que haja serviços diferenciados — defende Eduardo Levy, presidente do Sinditelebrasil, órgão que representa as operadoras.
A UIT acredita que, como a internet roda em cima da infraestrutura de telecomunicações, ela merece ser discutida também.
(Leia a íntegra da reportagem em http:// glo.bo/JQ2uo)