Domicílios com apenas telefone fixo não passa de 1,7%, mostra pesquisa do IBGE.
Em 2017, não havia telefone somente em 5,1% dos domicílios particulares permanentes do Brasil, ante 5,4% observados em 2016, mostra a PNAD Contínua TIC 2017, divulgada nesta quinta-feira (20), pelo IBGE. Na avaliação do instituto, essa redução da parcela de domicílios sem telefone, embora não tenha sido expressiva, deveu-se ao aumento de domicílios em que havia o tipo móvel celular ter sido mais intenso que a diminuição de domicílios em que existia o tipo fixo convencional.
Em 31,5% dos domicílios do país havia telefone fixo convencional em 2017. Este percentual apresentou declínio sensível em relação ao de 2016 (33,6%). Em 2017, já havia telefone móvel celular em 93,2% dos lares brasileiros e, em 2016, o percentual estava em 92,6%. A parcela dos domicílios em que existia somente telefone fixo convencional já estava extremamente baixa, tendo passado de 2%, em 2016, para 1,7%, 2017.
Segundo a pesquisa, em 2017, havia microcomputador em 30 542 mil domicílios, que abrangiam 43,4% dos domicílios particulares permanentes do país. No ano anterior, as residências com microcomputador eram 31 377 mil e representavam 45,3% dos domicílios particulares permanentes.
Já o número de domicílios em que havia tablet passou de 10 488 mil, em 2016, para 9 674 mil, em 2017, que representavam, respectivamente, 15,1% e 13,7% dos domicílios do país
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua sobre Tecnologia da Comunicação e Informação – TIC faz um diagnóstico nos aspectos de acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal.
Fonte: Telesíntese-Plantão – AESP