O lançamento de televisores em HD foi uma reviravolta no mundo do vídeo, mas pouco tempo depois a tecnologia 3D roubou a cena.
O fracasso 3D rapidamente veio à tona e os mostruários das lojas viraram locais de lazer para as pessoas desfrutarem dos óculos e suas projeções na nova dimensão. Junto com essa onda desanimadora, o cinema ficou vazio e a indústria cinematográfica já começa a rever os conceitos de qualidade na terceira dimensão.
Pouca procura e a grande diferença no preço em relação aos aparelhos sem essa tecnologia fez o mercado colocar em segundo plano esse sistema e dar maior ênfase em televisores mais finos e Full HD.
O brasileiro em geral não tem um grande poder econômico, mas se esforça para seguir a tendência do mundo tecnológico, diferente das empresas que distribuem sinal de TV com pouco conteúdo 3D, que na maioria das vezes é imperceptível por causa das adaptações de 2D para 3D, uma ideia nada inteligente. Sem falar do sinal digital, que em muitas cidades do Brasil está longe de chegar.
A falta de diversificação dificulta a “atualização” dos modelos de TV dentro da residência do povo, que ainda está acostumado com a programação de TV ABERTA em seu aparelho CRT (Tubo).
Os fabricantes precisam ter uma relação de cooperação com as empresas de sinal de TV para alavancar o consumo de novas tecnologias e uma programação verossímil, atraente e de qualidade.
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