Por Redação
Em setembro, foi a vez de o Peru assinar acordo de cooperação técnica com o Brasil e o Chile anunciar adoção do modelo. A Argentina já havia anunciado a adoção anteriormente.
A ideia do Ministério das Comunicações é tornar o ISDB-T um modelo único em toda a América do Sul. Além da contribuição técnica de todos os países, a adoção generalizada ajudaria a reduzir os custos dos equipamentos, pois aumentaria a produção e vendas de TVs e conversores.
As negociações de representantes do governo brasileiro estão adiantadas com pelo menos outros dois países vizinhos: Equador e Cuba.
A decisão da Venezuela foi anunciada pelo ministro de Ciência e Tecnologia e Indústrias Intermediárias, Jesse Chacón. “A Venezuela assume como padrão de TV digital o ISDB-T, com as melhorias introduzidas pelo Brasil”, disse o ministro em coletiva de imprensa. Chacón revelou que o sistema de televisão analógico será desativado na Venezuela em 2018.
Durante três anos, a Venezuela estudou, além do padrão nipo-brasileiro, outras duas alternativas: o DVB (europeu) e o ATSC (americano). Segundo o Ministério das Comunicações, o governo do presidente Hugo Chávez concluiu que o sistema ISDB-T, em especial o mecanismo de compressão de vídeo H.264 e o middleware GINGA, é o que oferece as melhores condições para suas necessidades, em particular, os objetivos de inclusão social do país.
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